Autora de Autoficção
Fernanda Tavares nasceu numa quarta-feira ensolarada em Belo Horizonte, Minas Gerais, em 19/12/1973. Sua inteligência ímpar, associada a várias habilidades, logo a destacou na escola, nos esportes, na culinária, nos trabalhos manuais e em campeonatos de matemática. Mas isso não passa perto, nem representa seu cerne, que são sua empatia, seu brilho e amor à vida. Quanta simpatia, quanta dedicação, quanta lucidez, quanta coragem. Sua vida sempre foi desafiadora, mas ela nunca se deu por vencida. Fez medicina, especializou-se em endocrinologia, tornou-se professora universitária com doutorado e mestrado em gerontologia. Hoje, faz faculdade de filosofia “por diversão”.
É exemplo de mãe, irmã, amiga. Generosa, está sempre pronta para ajudar. Tem uma letra linda. Poderia ser qualquer coisa que quisesse na vida. Decidiu ser ela mesma. Sempre gostou de escrever e da língua portuguesa, tendo já dado aulas de redação em cursinho pré-vestibular. Linda por fora e por dentro, resolveu selar seus 50 anos com textos que contemplam o etarismo e outros assuntos afins. Sim, o aniversário é dela, mas o presente é nosso
Autoficção
O meio século chegou.
E DAÍ?
Sinopse oficial:
Ao se deparar com a proximidade de seu meio século, ou seja, seus 50 anos, Priscila Weinberg começa a ressignificar sua história de vida, a qual considera um novelo bem embolado. Para ela, isso não é tão ruim assim, pois retrata fatos e experiências.
Nesse contexto, seguem-se debates e histórias, dilemas e uma busca por tornar seu novelo mais liso, algo que ela entende que acontecerá no reencontro com a criança que fora algum dia: livre, com sorrisos fáceis.
São textos interessantes, ora filosóficos, ora bastante divertidos, temperados pelos comentários de sua amiga psiquiatra e cartomante, que dá conselhos ao final de cada capítulo.
Por fim, é um recado para todas as mulheres que estão passando pela mesma situação ou para os que se interessam pelos questionamentos que o envelhecimento traz. É um livro leve, mostrando que ainda é cedo para crises existenciais ou de meia-idade ao se completar o fatídico “meio século”.
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